A 1ª Escola de Moda de Pernambuco, criada pela ONG Giral, vai transformar a Câmara de Vereadores de Feira Nova (Zona da Mata Norte do Estado) em passarela no dia 11 de junho, às 19h, com um desfile que é muito mais que moda: é sobre superação, dignidade e geração de renda. O evento marca a formatura de 65 novas costureiras que, com talento e determinação, costuraram não só roupas, mas também novos caminhos para suas vidas.
Pernambuco é um dos maiores polos têxteis do Brasil, movimentando R$ 4 bilhões por ano e empregando 47,5 mil pessoas. Longe dos holofotes das grandes marcas, a Escola de Moda da Giral — equipada com mais de 40 máquinas industriais — é uma vitrine de transformação social e econômica para mulheres em situação de vulnerabilidade.
“Costurar não é apenas renda, é dignidade e empoderamento para essas mulheres”, ressalta Leonildo Moura, presidente da ONG Giral, que em outubro completa 18 anos de atuação. A instituição atende mais de cinco mil pessoas por ano em projetos que integram tecnologia, arte, educação e empreendedorismo, mudando realidades na Zona da Mata Norte.
A formatura reforça o compromisso da Giral com o desenvolvimento local, inserindo essas novas costureiras em um mercado em expansão, onde Pernambuco se destaca como referência no setor têxtil. Com a costura, essas mulheres se tornam protagonistas das próprias histórias — tecendo sonhos, gerando renda e multiplicando oportunidades.
✔️ É um projeto de inclusão social que conecta capacitação profissional ao empreendedorismo feminino.
✔️ Têm histórias humanas emocionantes que inspiram e geram identificação com o público.
✔️ Contribuição real para o desenvolvimento econômico local.
✔️ Um exemplo de como o terceiro setor pode impactar positivamente a economia criativa e a empregabilidade.
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